No mês passado, junho, estive em Atenas, na Grécia, para
participar de um evento literário no Instituto Cervantes, a convite da Embaixada
do Brasil em Atenas. A noite foi mediada pela tradutora Maria Papadima, grega
que fala português. O público estava interessado e participou com perguntas.
Encontrei alguns brasileiros na plateia sedentos pelo Brasil. hehe. A conversa
foi muito boa, mais discurso do que conversa, porque falo pelos cotovelos. Mas
parece que gostaram.
O céu de Atenas era de um azul estonteante. O calor era bem intenso. Então as cores da cidade é o marrom e o azul. Marrom, pois é um lugar parcialmente desértico, aquela cor de barro que nem temos no Brasil. É seco e pedregoso. O céu, azul límpido. Entre a terra e o céu, está a Acrópole. Às vezes, tinha a impressão de que a Acrópole nunca foi construída, mas que pousou no alto da montanha.
Curioso que ele me mandou fazer essa pose, porém nada sabe
das minhas convicções religiosas. Pois bem, é na cruz que todos os dias penso e
é pra lá que vou em alguns dos meus dias. Aliás, cruz é o meu último nome
(sobrenome).
E esse passeio em Atenas, com um fotógrafo do lado, redeu
belas fotos.
E um dos lugares mais incríveis, não só pela beleza, mas pela história é a Stoa de Átala, e saber que Platão passeava por aqui, pensando, pensando...
O lugar foi reconstruído, para dar a ideia exata do que era.
4 comentários:
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Demais, Ana!
É bacana a troca com o público estrangeiro. Atenas e Rio de Janeiro, dois lugares onde o olho do furacão está em alta. Parabéns.
uma descrição da grécia exata como imagino.
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