"Nem da alma nem do coração. Os personagens de Ana Paula Maia sofrem do fígado.”
O Estado de São Paulo

“É preciso entender muito de ficção, de realidade e de representação da realidade para poder escrever assim.”
O Globo

“Ana Paula encontra, em meio às manobras mais repulsivas, o tom mítico de uma maldição bíblica, disfarçada nos popismo de superfície.”
Rolling Stone Brasil

"Suas palavras surgem como elementos secos, pedaços de osso que vão montando o esqueleto de um monstro bastante familiar, que nada mais é do que a realidade da qual a gente se acostumou a desviar o rosto.”
UOL

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4.8.13

18ª Feira Internacional do Livro de Lima - 2013

Estive em Lima, no final de julho, à convite da Embaixada do Brasil em Lima, para a 18ª Feira Internacional do Livro. Foi a primeira vez que fui ao Peru e amei o lugar. Foi uma viagem curta, mas extremamente proveitosa e isso graças a incrível acolhida de todos da Embaixada e do Centro Cultural Brasil-Peru.


Com a Secretária da Embaixada - Marise Nogueira
Com a Rose, diretora do Centro Cultural Brasil-Peru e o Charles
Com o ministro Pedro Dalcero

O bate-papo, mediado por Charles dos Santos e com a leitura da Cláudia, de um texto que tenho traduzido numa antologia peruana, foram essenciais para a noite tão bacana. Havia um público interessado, porém, um pouco tímido. Mas foi uma receptividade muito boa.
Na mesa com Charles e Cláudia

A cidade é cinzenta, exatamente como Abalurdes, cidade fictícia em que se passa o meu romance Carvão animal. Além do céu cinza, havia o frio. E para acompanhar tudo isso, havia a excelente culinária peruana.

Para minha surpresa, encontrei uma leitora peruana. O Centro Cultural Brasil-Peru tem aulas de língua portuguesa, sendo assim, é possível ser lido, ainda que por um número muito pequeno de pessoas, porém muito interessadas na literatura brasileira.
Eu e Sônia, uma leitora peruana.

Ainda não publiquei na América Latina, apenas contos, e espero conseguir em algum momento ser traduzida por lá.

Uma curiosidade cultural foi ter ido a Peña Del Carajo. Eu não fazia ideia da cultura musical peruana, muito menos da imensa influência da música Criolla. Foi demais. Obrigada, Marise!


Tudo é vibrante por lá. O céu cinza de Lima não faz jus a intensidade da cidade. Existem várias Penãs. Eu fui nesta, que é bárbara.


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